Aluna: Jéssica Gadelha da Silva e Lee Nara Moreira de Lima Oliveira
O prazer está presente nas atividades humanas em geral. Aliar corporeidade ao
lazer e à brincadeira é algo necessário para que nossas crianças relacionem-se
com seus corpos de maneira natural e prazerosa. Devemos deixar os paradigmas de
lado e viver momentos de lazer sem culpa, sabendo que tal atitude fará bem
tanto ao corpo como a mente. Fácil não é tanto, uma vez que a sociedade
valoriza o trabalho e a produtividade acima de tudo.
Sabemos
nós que a criança é acima de tudo um ser que busca à brincadeira e o prazer que
o brincar lhe proporciona. Além
de tudo brincar tem suas importantíssimas funções na vida da criança: problemas podem ser resolvidos, há interação entre as crianças, a
criança aprende a se socializar, além do desenvolvimento psicomotor proporcionada
pela mesma.
Segundo
Maluf (2003): (...) brincar, além de muitas importâncias, desenvolve os músculos, a mente, a
sociabilidade, a coordenação motora e além de tudo deixa qualquer criança
feliz.
Uma
criança que brinca, que é livre, tem todas as possibilidades de ser um adulto
que valorizará momentos de lazer sem a culpa que a sociedade nos impõe, terá
uma relação de conhecimento das potencialidades de seu corpo.
A
escola deveria ter como incumbência a incitação ao brincar infantil, compreendo
todas as potencialidades proporcionadas pelo brincar e a importância do mesmo.
Deixando de lado tantas imposições e proibições quanto à própria liberdade
corporal das crianças. A brincadeira não mais deveria ser vista como perda de
tempo ou como um esporádico recurso didático.
MOREIRA,
Wagner Wey. Corporeidade e lazer: a perda do sentimento de culpa. Brasília:
R. bras.Ci. e Mov., 2003.
MALUF,
Angela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. Rio
de Janeiro: Vozes, 2003.
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