terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Brincar faz bem

Aluna: Jéssica Gadelha da Silva e Lee Nara Moreira de Lima Oliveira



O prazer está presente nas atividades humanas em geral. Aliar corporeidade ao lazer e à brincadeira é algo necessário para que nossas crianças relacionem-se com seus corpos de maneira natural e prazerosa. Devemos deixar os paradigmas de lado e viver momentos de lazer sem culpa, sabendo que tal atitude fará bem tanto ao corpo como a mente. Fácil não é tanto, uma vez que a sociedade valoriza o trabalho e a produtividade acima de tudo.

Sabemos nós que a criança é acima de tudo um ser que busca à brincadeira e o prazer que o brincar lhe proporciona. Além de tudo brincar tem suas importantíssimas funções na vida da criança: problemas podem ser resolvidos, há interação entre as crianças, a criança aprende a se socializar, além do desenvolvimento psicomotor proporcionada pela mesma.

Segundo Maluf (2003): (...) brincar, além de muitas importâncias, desenvolve os músculos, a mente, a sociabilidade, a coordenação motora e além de tudo deixa qualquer criança feliz.


Uma criança que brinca, que é livre, tem todas as possibilidades de ser um adulto que valorizará momentos de lazer sem a culpa que a sociedade nos impõe, terá uma relação de conhecimento das potencialidades de seu corpo.

A escola deveria ter como incumbência a incitação ao brincar infantil, compreendo todas as potencialidades proporcionadas pelo brincar e a importância do mesmo. Deixando de lado tantas imposições e proibições quanto à própria liberdade corporal das crianças. A brincadeira não mais deveria ser vista como perda de tempo ou como um esporádico recurso didático.

MOREIRA, Wagner Wey. Corporeidade e lazer: a perda do sentimento de culpa. Brasília: R. bras.Ci. e Mov., 2003.
MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário